Post adiado
Estou há três dias para escrever um post sobre o meu grave problema de autoridade. O de não conseguir fazer-me obedecer em coisas que deviam ser simples (tomar um xarope, por exemplo). O de não conseguir fazer parar uma birra em público (fotógrafo, cabeleireiro, sapataria).
Mas agora não me apetece. Já passou muito tempo.
Mas agora não me apetece. Já passou muito tempo.
6 Comments:
Também é das coisas que mais me enerva, mas vou conseguindo dar a volta. Boa sorte...
Não me parece que exista aí um problema de autoridade - acho é que ela está sempre a ver onde é que pode chegar e estica sempre mais um bocadinho. Como quase todas as crianças nesta idade.
eu demorei 4 anos a conseguir dominar (mais ou menos) o meu. acho que temos de aprender a lidar com eles e não o contrario. mas este é sempre um assunto que dá pano para mangas.
Faze bem (em nem sequer pensar nisso). Porque eu só ao 2º é que percebi que mesmo nessas coisas há que haver tolerância. I.e., que há um ponto de equilíbrio para cada criança entre a falta de tolerância e o excesso de tolerância.
ó clara e não será por isso que muitas vezes os segundos são mais piratas e ariscos?
(nem sei bem se é o teu caso e julgo que não foi o MEU caso, que sou segunda, mas conheço muitos segundos de amigos em que me parece ter havido um "desleixo" maior quanto à disciplina e depois ouço-os: "ui, o Y. é impossível! muito mais do que o X....")
(enfim, isto agora pareceu-me uma grandessíssima generalização minha...)
:))))
Pal, tavez tenhas razão...será a permissividade assim tão má? Posso dizer-te que de ambos os meus filhos, a mais birrenta é a mais velha, a que foi mais disciplinada. Tem menos auto controle. O mais novo é bastante enérgico e faz disparates mas pode estar dias sem fazer birras (no auge dos terrible two). Parte disso tudo tem a ver com a personalidade deles, só parte é que tem a ver com a nossa atitude. Posto isto, acho que se reservarmos o autoritarismo para momentos em que ele seja essencial mais efeito ele terá. mas isso também já depende das crianças, não é?
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