quinta-feira, fevereiro 08, 2007

Das séries

Ontem, na Anatomia de Grey, uma mãe falava para a filha. Não interessa o contexto.

Dizia, no essencial, que quando temos filhos ficamos de repente obcecados com a alimentação deles, com a escola em que vão andar, se vão tocar piano ou violino e nada disso interessa. O importante é que, no fim do dia, os filhos estejam felizes. E depois obrigava a filha a prometer que ia ser feliz.

Já agora:
Aconselhava a filha a escolher um homem que tratasse bem a própria mãe. Mas a fugir dos que viviam com a mãe.

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9 Comments:

Blogger a mãe dos miúdos said...

a 1ª vez que vi esse episódio (sou absolutamente viciada nessa série. e no prison break. e no dr. house) foi sem legendas e lembro-me que quase chorei com a exopressão da mãe a dizer isso à filha e da expressão desta ao ser obrigada a recebê-la. a ver o seu futuro.

8/2/07 13:04  
Blogger Karla said...

Fizeste-me pensar MUITO.

8/2/07 13:16  
Blogger inesn said...

fartei-me de chorar...

e só quero poder estar cá "sempre" para eles.

:'o(

8/2/07 15:06  
Blogger Cool Mum said...

Tb vi.
Fez-me pensar que uma morte anunciada dá a oportunidade de dizer as pequenas coisas que no dia a dia esquecem.

8/2/07 15:21  
Blogger anne said...

mas tb dá às quartas? pensava que era só aos domingos

8/2/07 15:48  
Anonymous Anónimo said...

Ursita: Tenho o Fox Life (só durante uns dias) e dá à meia-noite, todos os dias.

8/2/07 16:14  
Anonymous Anónimo said...

Essa cena fez-me chorar...

8/2/07 18:58  
Anonymous Anónimo said...

Olá.
Sou uma leitora fiel.
Nunca comentei, mas hoje teve de ser.
A Anatomia de Grey é, sem dúvida alguma, a minha série preferida, de momento. Pelo que transmite, pelos pensamentos, por me fazer pensar. Esse episódio marcou-me especialmente, não por ser mãe, pois não o sou (tenho 19 anos), mas porque me revi nele. Porque aprendi com circunstância da vida (doença da minha mãe), a dar importância ao que realmente importa. As pequenas coisas são essenciais. O correr à chuva, o andar descalça em casa, tendo quase 4 anos ou muitos mais. Os sorrisos, os abraços, a cumplicidade que se cria entre mãe e filha são o melhor presente ("mesmo sem prendas" "reais") que podemos receber.
Gosto muito de te ler. Parabéns e obrigada=).

Beijinhos,

Vera

8/2/07 20:35  
Blogger Rita Quintela said...

Eu quero pensar assim e ser assim, sempre a querer que elas sejam só felizes. Mas às vezes esqueço-me.

9/2/07 12:39  

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