Das séries
Ontem, na Anatomia de Grey, uma mãe falava para a filha. Não interessa o contexto.
Dizia, no essencial, que quando temos filhos ficamos de repente obcecados com a alimentação deles, com a escola em que vão andar, se vão tocar piano ou violino e nada disso interessa. O importante é que, no fim do dia, os filhos estejam felizes. E depois obrigava a filha a prometer que ia ser feliz.
Já agora:
Aconselhava a filha a escolher um homem que tratasse bem a própria mãe. Mas a fugir dos que viviam com a mãe.
Dizia, no essencial, que quando temos filhos ficamos de repente obcecados com a alimentação deles, com a escola em que vão andar, se vão tocar piano ou violino e nada disso interessa. O importante é que, no fim do dia, os filhos estejam felizes. E depois obrigava a filha a prometer que ia ser feliz.
Já agora:
Aconselhava a filha a escolher um homem que tratasse bem a própria mãe. Mas a fugir dos que viviam com a mãe.
Etiquetas: coisas das séries de televisão
9 Comments:
a 1ª vez que vi esse episódio (sou absolutamente viciada nessa série. e no prison break. e no dr. house) foi sem legendas e lembro-me que quase chorei com a exopressão da mãe a dizer isso à filha e da expressão desta ao ser obrigada a recebê-la. a ver o seu futuro.
Fizeste-me pensar MUITO.
fartei-me de chorar...
e só quero poder estar cá "sempre" para eles.
:'o(
Tb vi.
Fez-me pensar que uma morte anunciada dá a oportunidade de dizer as pequenas coisas que no dia a dia esquecem.
mas tb dá às quartas? pensava que era só aos domingos
Ursita: Tenho o Fox Life (só durante uns dias) e dá à meia-noite, todos os dias.
Essa cena fez-me chorar...
Olá.
Sou uma leitora fiel.
Nunca comentei, mas hoje teve de ser.
A Anatomia de Grey é, sem dúvida alguma, a minha série preferida, de momento. Pelo que transmite, pelos pensamentos, por me fazer pensar. Esse episódio marcou-me especialmente, não por ser mãe, pois não o sou (tenho 19 anos), mas porque me revi nele. Porque aprendi com circunstância da vida (doença da minha mãe), a dar importância ao que realmente importa. As pequenas coisas são essenciais. O correr à chuva, o andar descalça em casa, tendo quase 4 anos ou muitos mais. Os sorrisos, os abraços, a cumplicidade que se cria entre mãe e filha são o melhor presente ("mesmo sem prendas" "reais") que podemos receber.
Gosto muito de te ler. Parabéns e obrigada=).
Beijinhos,
Vera
Eu quero pensar assim e ser assim, sempre a querer que elas sejam só felizes. Mas às vezes esqueço-me.
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