quinta-feira, dezembro 28, 2006

Nódoas

Há momentos difíceis que nos enriquecem. Firmezas intransigentes e insistências que servem para educar.

Outros não servem para nada. Não trazem nada de bom. Só uma sensação amarga e frustrante. E de preocupação.

Ontem tentámos durante uma hora e meia dar-lhe uma colher de xarope (porque estava febril e a queixar-se de um ouvido). Histórias, brincadeiras, ameaças. Tudo cuspido, sempre. Palmada no rabo. Tudo cuspido. Até a língua limpava.

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6 Comments:

Blogger Jolie said...

Como te compreendo... como te compreendo :s

28/12/06 11:56  
Blogger CGM said...

Presumo que já tenhas tentado, mas a seringa enfiada até ao fim da boquinha não ajuda?

28/12/06 14:55  
Anonymous Anónimo said...

Por acaso não tentei... e acho, sinceramente, que não resultaria.

Hoje pus-lhe um supositório.

28/12/06 15:28  
Anonymous Anónimo said...

Eu tenho por cá um que é mais ou menos assim e, quando teve pneumonia e tinha mesmo que se cumprir os horários e a dose de antibiótico, a técnica foi prendê-lo deitado, enfiar o antibiótico no fim da boca com uma seringa, e deixa-lo assim, com chucha na boca, até engolir o antibiótico.
Foi a primeira vez (e única) que conseguimos dar-lhe a medicação direitinha, mas conseguimos sempre.

28/12/06 15:38  
Anonymous Anónimo said...

e ela não se importa de pôr o supositório? para muitos, a ameaça do supositório leva-os a abrir a boca para o xarope...

(algo me diz que a T vai ser anti-xaropes tb... a seringa já é usada sempre - e mesmo assim vem muito por fora, é um desatino!)

28/12/06 23:38  
Anonymous Anónimo said...

Pal: Claro que importa, mas nem assim me toma os xaropes. E um supositório eu consigo forçar a entrar.

29/12/06 21:13  

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