Nódoas
Há momentos difíceis que nos enriquecem. Firmezas intransigentes e insistências que servem para educar.
Outros não servem para nada. Não trazem nada de bom. Só uma sensação amarga e frustrante. E de preocupação.
Ontem tentámos durante uma hora e meia dar-lhe uma colher de xarope (porque estava febril e a queixar-se de um ouvido). Histórias, brincadeiras, ameaças. Tudo cuspido, sempre. Palmada no rabo. Tudo cuspido. Até a língua limpava.
Outros não servem para nada. Não trazem nada de bom. Só uma sensação amarga e frustrante. E de preocupação.
Ontem tentámos durante uma hora e meia dar-lhe uma colher de xarope (porque estava febril e a queixar-se de um ouvido). Histórias, brincadeiras, ameaças. Tudo cuspido, sempre. Palmada no rabo. Tudo cuspido. Até a língua limpava.
Etiquetas: coisas dela, coisas minhas
6 Comments:
Como te compreendo... como te compreendo :s
Presumo que já tenhas tentado, mas a seringa enfiada até ao fim da boquinha não ajuda?
Por acaso não tentei... e acho, sinceramente, que não resultaria.
Hoje pus-lhe um supositório.
Eu tenho por cá um que é mais ou menos assim e, quando teve pneumonia e tinha mesmo que se cumprir os horários e a dose de antibiótico, a técnica foi prendê-lo deitado, enfiar o antibiótico no fim da boca com uma seringa, e deixa-lo assim, com chucha na boca, até engolir o antibiótico.
Foi a primeira vez (e única) que conseguimos dar-lhe a medicação direitinha, mas conseguimos sempre.
e ela não se importa de pôr o supositório? para muitos, a ameaça do supositório leva-os a abrir a boca para o xarope...
(algo me diz que a T vai ser anti-xaropes tb... a seringa já é usada sempre - e mesmo assim vem muito por fora, é um desatino!)
Pal: Claro que importa, mas nem assim me toma os xaropes. E um supositório eu consigo forçar a entrar.
Enviar um comentário
<< Home