terça-feira, novembro 07, 2006

Aquela amizade

que lhe tolhe os movimentos e que a faz chorar mais do que rir, põe-me doente.

Se a amiga faltar à escola, a manhã é passada a choramingar pelos cantos. Se a amiga não quer brincar, fica perdida sem saber o que fazer. O que a amiga quiser, ela também quer. O que a amiga vestir, ela também veste. As asneiras que a amiga fizer (ou disser) ela também faz (ou diz).

- Mas mãe, ela é imenso minha amiga...

6 Comments:

Blogger Karla said...

Percebo-te. Eu era assim como ela :( Não sei como se pode contrariar, mas se alguém souber fá-lo, que isso é desgastante para ela - palavra de quem sabe!

7/11/06 11:32  
Blogger anne said...

o meu filho passou pelo mesmo (embora no caso dele fosse mais uma paixoneta). era um drama se ela não queria brincar com ele, comer junto dele, ... felizmente passou-lhe, mas fomos nós (pais, educadora e auxiliares) que insistimos tanto que conseguimos "separa-los"

7/11/06 11:32  
Blogger Jolie said...

Isso deve ser complicado de gerir...

Beijocas!

7/11/06 11:33  
Blogger Clara said...

Sim, isso doi-nos. Porque é algo do qual não os podemos proteger das desilusões, dos desamores (desamizades). É ela quem vai acabar por perceber sozinha (mas entretanto podes ir dando uns toques, tipo "é divertido ter muitos amigos porque quando a nossa amiga falta temos sempre com quem brincar" ou "se calhar há mais meninas que também gostavam de poder brincar contigo e ficam tristes").
Bjs

7/11/06 14:41  
Anonymous Anónimo said...

nada de semelhante se passa com a I (para já, pelo menos...) nem sabia que podia ser assim comum...

7/11/06 15:50  
Anonymous Anónimo said...

:(

8/11/06 02:57  

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