segunda-feira, janeiro 22, 2007

É assim

Ver a nossa filha à luta provoca reacções e sentimentos ambíguos (e secretos).
Por um lado queremos parar com aquilo. E já! Por outro lado queremos que saia vitoriosa de uma luta que não foi ela que provocou nem começou.

Se fosse ela a começar, ralhava e acabava logo com aquilo, que eu cá não gosto dessas coisas.

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