A realidade
é que as crianças, mesmo (ou deverei dizer principalmente?) com 2 ou 3 anos, batem* umas nas outras na escola.
Custa-me a entender, porque não me lembro de ter batido ou "apanhado" de alguém no infantário. Era mais velha, já tinha 4 anos.
O P. diz que os miúdos agora são diferentes. Mais agressivos.
Eu não sei.
*Empurrar, puxar, dar palmadas.
Custa-me a entender, porque não me lembro de ter batido ou "apanhado" de alguém no infantário. Era mais velha, já tinha 4 anos.
O P. diz que os miúdos agora são diferentes. Mais agressivos.
Eu não sei.
*Empurrar, puxar, dar palmadas.
8 Comments:
Infelizmente tive esse problema com o M. Sem razão aparente começou a bater na prima mais nova, isto ainda em casa da Avó, e dizianos com um ar de indiferente: o M bateu na T, a T chora.
Depois passou-lhe. De seguida foi a entrada na escola - a mesma coisa (quer fossem mais velhos ou mais novos), mas graças a Deus passou-lhe rápido. Porque da mesama maneira que eu não gosto que batam no M, também não gosto que o M batem em ninguém...
Só uma correcção: as crianças com 1 ano já batem umas nas outras! Ele é galos, arranhões, nódoas negras... todas as semanas!
É a vida...
:(
Olha a Joana está numa ama e neste momento são apenas três: um bebé com menos de um ano, outro com 2 anos e ela com 2 anos e meio.
Não há dia que ela e o de dois anos não se peguem por algum motivo... mas se se "batem" mutuamente, a troca de mimos entre os dois até chega a enjoar de tanto mel que escorre! E no fim-de-semana é só ouvi-los aos dois a chamarem pelo outro...
Eu acho que o problema não está só no "bater", a mim o que me faz confusão é a forma que os adultos utilizam para lidar com a situação.
Mesmo sabendo que há miúdos que batem mais do que outros (alguns, de forma totalmente gratuita e inaceitável) acho que sempre que apanhamos duas crianças (indepentemente da idade) envolvidas numa disputa, a reacção nunca pode ser a de desculpabilização por causa da idade! Acho que os temos de ajudar a eles, a controlar os repentes institivos de morder, arranhar, pontapear, ou seja lá do que for, e explicar-lhes que isso está errado. Quer seja na escola, na ama ou com os pais.
Agora ver um puto de ano e meio, a morder/beliscar outro e ouvir da boquinha do pai/mãe "ahh tadinho ele é pequenino não entende... hihihihi" e não mexer uma palha para acabar com o que se está a passar, e ver o puto pegar num brinquedo e dar na tola do que está ao lado, e os paizinhos continuarem a sorrir embevecidos... tira-me do sério.
(desculpa o testamento, desculpa se fugi ao assunto, desculpa mais qq coisinha... deve ter sido por ter sido o primeiro comentário do dia :p)
Costinhas: Nada a desculpar.
:)
Lembro-me de andar pemanentemente em disputas com um primo em particular. Mas estou como a Costinhas. A quantidade de mel q jorrava era proporcional à quantidade de safanões q dávamos um ao outro.
Concordo com a Costinhas, são crianças muitas vezes tão pequeninas que realmente não sabem o que fazem, mas é para isso que existem os pais, educares , professores, etc, para os ensinar-mos que isso não se faz.
Também não suporto aqueles papás que babam perante as "gracinhas" dos seus rebentos e nada fazem para que tal não se repita.
Beijinhos
Não sei se antigamente era diferente, também não me lembro muito bem... mas a realidade é mesmo essa. Eles são violentos e magoam-se, assim como são capazes de passar um dia aos beijinhos e abracinhos.
Também acho que não se deve dar importância demais (estarmos atentos, sim). Estas coisas fazem parte do crescer.
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