Às cores
Não resisti e copiei-te.
Eu tenho um fraquinho pelo azul, ele é doido pelo vermelho.
Curiosamente, guardo a minha roupa no guarda-fatos e ele no guarda-vestidos. Visto um robe e ele um roupão.
As sapatilhas dele têm tirantes, as minhas atacadores.
Adormeço aconchegada à almofada, ele à travesseira.
Eu tenho um fraquinho pelo azul, ele é doido pelo vermelho.
Curiosamente, guardo a minha roupa no guarda-fatos e ele no guarda-vestidos. Visto um robe e ele um roupão.
As sapatilhas dele têm tirantes, as minhas atacadores.
Adormeço aconchegada à almofada, ele à travesseira.
13 Comments:
:)))
tirantes??? eheheheh essa não conhecia!!
É um termo muito usado por aqui.
Somos ambos do Norte e até da mesma zona.
Mas lá está, a diferença está em casa e na família de cada um.
Os pais dele nasceram cá e sempre usaram todos esses termos próprios da zona. Os meus pais não, inclusivamente viveram toda a infância e juventude em África.
Os termos a vermelho comecei eu a ouvi-los quando entrei para a escola, mas nunca os utilizei porque em minha casa não os ouvia.
E mais:
Agora digo "sanita", mas durante muitos anos dizia "retrete".
pois eu digo:
roupeiro
roupão
cordões
almofada
sanita
entre mim e o P tb há algumas diferenças apesar de sermos ambos do Porto (mas ascendentes de várias zonas do Norte) - certã e frigideira, por exemplo (eu digo certã...)
entre lisboa/porto (além das que diz a "dia-a-dia") há ainda o bacio e o pote!!
(tb não conhecia tirantes)
Que engraçado!
Eu sempre disse frigideira, o P. acho que diz certã.
Aqui é sempre pote.
COPIONA!
Adorei! E subscrevo algumas dessas variantes também!
Agora... essa dos tirantes é que me desarmou!... Nunca tinha ouvido! Já registei!
:)))
nós somos os dois de lisboa mas eu digo "cabide" e ele diz "cruzeta".
Sim, sim, Ana Rute, não me lembrei dessa!
Eu também digo cabide, ele diz mais vezes cruzeta.
pois, para mim, cruzeta é que está certo - que estranho ver alguém lisboeta a dizê-lo! tão estranho como ver alguém nortenho, sophie, a dizer cabide...!
:)
Lá está. Eu sou nortenha, sim, mas os meus pais nem por isso. Falo como se falava e fala na minha família.
o pai do Tiago é da Marinha Grande e a cruzeta vem daí...
eu como tenho um pai alfacinha de gema, impossivel dizer isso em casa.
Eu pensava que tinha ensinado a minha filha PAL que se escrevia sertã com S (seja uma frigideira ou o município da Sertã);)
E eu, influenciada pela Pal, cometi o mesmo erro. :))
Obrigada, Avó R!
(Por acaso não sabia se era com c ou com s. É palavra que não me lembrava de ter visto escrita.)
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