"Castigos"
(entre aspas, porque nunca sinto que sejam verdadeiros castigos)
Há muito tempo, já não sei quando, sempre que se portava mal e eu pronunciava a palavra castigo, era certo e sabido que ficava histérica, esperneava, não aceitava.
Agora, quando ouve M, vais imediatamente para o teu quarto pensar naquilo que fizeste!*, sai orgulhosa, sem derramar uma lágrima e dirige-se realmente para o quarto.
Não são raras as vezes em que faz chichi na cama e chama-me em seguida, como se nada fosse. Eu taba muito apetadinha...
(Custa-me a acreditar que seja descontrolo, já deixou as fraldas há quase um ano. Acho é que já topou que um "assunto" faz esquecer o outro.)
*Não estou sempre a dizer isto.
Só o digo em situações de deliberada falta de educação ou agressividade, quando me controlo e não lhe dou uma palmada.
Refiro-me a atirar coisas para o chão (caixa das bolachas, por exemplo) por birra, magoar-me propositadamente e afins.
Há muito tempo, já não sei quando, sempre que se portava mal e eu pronunciava a palavra castigo, era certo e sabido que ficava histérica, esperneava, não aceitava.
Agora, quando ouve M, vais imediatamente para o teu quarto pensar naquilo que fizeste!*, sai orgulhosa, sem derramar uma lágrima e dirige-se realmente para o quarto.
Não são raras as vezes em que faz chichi na cama e chama-me em seguida, como se nada fosse. Eu taba muito apetadinha...
(Custa-me a acreditar que seja descontrolo, já deixou as fraldas há quase um ano. Acho é que já topou que um "assunto" faz esquecer o outro.)
*Não estou sempre a dizer isto.
Só o digo em situações de deliberada falta de educação ou agressividade, quando me controlo e não lhe dou uma palmada.
Refiro-me a atirar coisas para o chão (caixa das bolachas, por exemplo) por birra, magoar-me propositadamente e afins.
4 Comments:
a I não se fica só com ameaças. é preciso concretizar o que se diz.
nunca vai para o quarto voluntariamente ainda que contrariada ou muito menos orgulhosa.
tem de ser lá posta. e é raro obedecer ao "ficas aqui até whatever".
é terrível.
o que acaba por resultar é eu, para não me descontrolar, dizer-lhe que estou tristíssima, fazer uma cara de trombas (não é difícil) e que não vou falar com ela por dois minutos, que preciso desse tempo, que ela tem de esperar.
e espero, ela agarrada a mim, a chorar aos berros, "chala comigo".eu aguento até que ela sossegue. demora um bocadinho, mas quando scomeça a sossegar, passo aos mimos.
e depois fica uma santa.
Mãezite: São palavras pesadas, mas acho que todas percebemos que não estamos a falar de tareias nem de castigos cruéis. :)
Nádia: Também pode ser... São danados!
Podes sempre passar o castigo para outro lado.
Com a Joana, também são os castigos, ou as "promessas de", que funcionam bem.
Costinhas: Boa ideia! Agora vou mandá-la para a sanita, pensar na asneira que fez.
:)))))
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