Acelero-me
Por duas vezes aconteceu dizerem que precisavam de conversar comigo quando entro na escola da M. Não me dizem logo qual é o assunto. O ar é mais ou menos sério. Nos poucos minutos de espera penso em trezentas possibilidades. Nada de bom. Ouço o meu próprio coração a bater.
Com a conversa, recupero a calma (a interior, porque a exterior raramente perco em público). O assunto parece-me sempre menos grave do que todos aqueles que imaginei.
A primeira vez, há mais de um ano, foi para me aconselharem a não permanecer muito tempo no refeitório quando ia buscar a M. à hora do lanche.
A segunda vez, foi para me informarem sobre as medidas profiláticas que iam tomar por ter havido um caso de meningite numa das salas.
Com a conversa, recupero a calma (a interior, porque a exterior raramente perco em público). O assunto parece-me sempre menos grave do que todos aqueles que imaginei.
A primeira vez, há mais de um ano, foi para me aconselharem a não permanecer muito tempo no refeitório quando ia buscar a M. à hora do lanche.
A segunda vez, foi para me informarem sobre as medidas profiláticas que iam tomar por ter havido um caso de meningite numa das salas.
Etiquetas: coisas minhas
3 Comments:
menos grave do que tu imaginaste? o que fará essa imaginação...
beijo grande
ya conheco o feeling, os professores do meu A. gostam de fazer isso também. a última vez foi para me pedir para ele nao usar cinto porque nao o sabe apertar! nem te digo o que lhes respondi mas apeteceu-me ir-lhes aos fagodes
esses minutos são angustiantes ..já os senti tb
jinhos
paula
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