Delicadeza
A minha filha é uma miúda calma e até delicada para os outros. Em casa nem tanto (mas isso agora não interessa nada).
Entendem, portanto, a dificuldade que tenho em explicar-lhe que não pode ser assim tão delicada quando estão em causa interesses seus ou mesmo a integridade física.
Ontem a novidade foi: Hoje ela defendeu-se.
Entendem, portanto, a dificuldade que tenho em explicar-lhe que não pode ser assim tão delicada quando estão em causa interesses seus ou mesmo a integridade física.
Ontem a novidade foi: Hoje ela defendeu-se.
2 Comments:
Entendo, e por vezes a tentação do dizer-lhes "se ele te bater, tu bates-lhe também" é tão grande mas tão grande, que é preciso algum controle para não o dizer mesmo.
A verdade, é que vai ser difícil, na verdade é mesmo impossível, proteger os nossos rebentos a toda hora de tudo e de todos. E se fosse fácil explicar a uma criança qual a melhor maneira para reagir a todas as situações, não se vendiam tantos livros de psicologia infantil.
A minha opinião, continua a ser a de ensinar-lhes que bater é errado, mas sem dramas. Quem bate tem de ser ensinado a controlar os seus repentes, quem leva e não se defende, tem de saber que não precisa de responder com uma lambada, e que se deve afastar do "agressor". É claro que isto é tudo muito bonito e tal, e se fosse fácil (novamente) não havia tantas arranhadelas, marcas de dentes e nódoas negras a popularem as bochechas, braços e afins dos nossos miúdos nestas idades!
E se calhar, em certas situações o "se ele te bater, tu bates-lhe também" é a única alternativa... não sei...
(e quanto aos testamentos, acho que deve ser influência do teu blog pá... é que hoje não consigo comentar nada aqui sucintamente :p)
Beijos
Olá!
Este é um assunto que mexe um bocadinho comigo, a maior parte dos meus "amigos com filhos" não concorda nada com a minha "teoria" o que de vez em quando dá umas discussõezitas...
Por isso resolvi escrever sobre o assunto lá no kokinhas. Espero que não te importes de te ter lá linkado.
Beijokas
;)
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