Ataques de fúria
Fins de tarde.
Quando não entendo à primeira o que me quer dizer ou o que quer fazer.
Quando a impeço de continuar alguma asneira, como despejar o sabão líquido por vários pontos da casa.
Traduzem-se em violentos puxões de cabelo e mordidelas. Tudo em mim.
Ao primeiro, irritada e impulsivamente, dou-lhe uma palmada no rabo.
Ao segundo, controlo-me, mantenho-me séria e abandono o local, para que pense e se acalme. Chora desalmadamente deitada no chão.
Mais tarde, quebro o gelo:
- O que foi? Queres vir dar-me um abraço?
- 'esculpa, mãe. 'esculpa, mãe. 'esculpa outa bez, mãe.
Quando não entendo à primeira o que me quer dizer ou o que quer fazer.
Quando a impeço de continuar alguma asneira, como despejar o sabão líquido por vários pontos da casa.
Traduzem-se em violentos puxões de cabelo e mordidelas. Tudo em mim.
Ao primeiro, irritada e impulsivamente, dou-lhe uma palmada no rabo.
Ao segundo, controlo-me, mantenho-me séria e abandono o local, para que pense e se acalme. Chora desalmadamente deitada no chão.
Mais tarde, quebro o gelo:
- O que foi? Queres vir dar-me um abraço?
- 'esculpa, mãe. 'esculpa, mãe. 'esculpa outa bez, mãe.
3 Comments:
O que eu me lembro desses ataques... tem esperança, lá em casa as coisas já estão bem melhores!
A Joana tem de longe a longe repentes desses. A nossa técnica é aparar-lhe os golpes e deixá-la acalmar, sem abrirmos boca. Assim que ela se acalma falamos com ela sobre o que ela acabou de fazer e ela pede desculpa e tudo passa.
Felizmente connosco a técnica tem resultado e essas fúrias são bem espaçadas no tempo.
Agora estamos na fase das palmadas e dos gritos, sempre que ela tem uma dessas crises. As mordidelas foram o ano passado e os puxões de cabelos ainda não aconteceram.
tão típico... (pelo menos por cá)
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