O vírus é mais persistente do que julgávamos. Até domingo, de chinelos e pijama, foram as recomendações. Eu acrescentaria desenhos animados, xaropes horrorosos e muito mimo bom.
Não me dou nada bem com estas prisões forçadas, preciso do ar da rua, de ver gente, de apanhar sol na cara.
A M. já descobriu o lado bom de estar doente: não ir à escola e ver quase todos os seus desejos alimentares satisfeitos.
Tem comido tão pouco...Hoje parti-lhe um porquinho mealheiro. Sem querer. Sou assim, parto coisas da minha filha. A última coisa foi um braço da Barbie Princesa da Ilha.
Fico com tanta pena...O que vale é ouvi-la chamar-me doçura.